sexta-feira, 14 de agosto de 2009
horas nocturnas
Neste silencio de horas nocrurnas
Sem vultos a convidar o desejo facil
Sem passos a gritar nas coisas adormecidas
Sem ventos a embalar os frutos das arvores
Sem vozes entre grades a mastigar sonhos de voos de àgua
Sem crianças a continuarem os nossos olhos
Sem elegrias de sóis que nos deixam mornos
Neste silencio solene de catedral
Enorme como uma ausencia
Mas tão cheio de vontade de chorar
Estendo as minhas mãos
Ao desejo de encontrar as tuas
Murmuro palavras de rosas e jasmins
Que despertem o teu sorriso improvável
Abro as petalas de um beijo
Para a tua sombra de imaginação
Neste silencio de horas nocturnas.
Sem vultos a convidar o desejo facil
Sem passos a gritar nas coisas adormecidas
Sem ventos a embalar os frutos das arvores
Sem vozes entre grades a mastigar sonhos de voos de àgua
Sem crianças a continuarem os nossos olhos
Sem elegrias de sóis que nos deixam mornos
Neste silencio solene de catedral
Enorme como uma ausencia
Mas tão cheio de vontade de chorar
Estendo as minhas mãos
Ao desejo de encontrar as tuas
Murmuro palavras de rosas e jasmins
Que despertem o teu sorriso improvável
Abro as petalas de um beijo
Para a tua sombra de imaginação
Neste silencio de horas nocturnas.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
olhos castanhos
Que bom seria
se tudo fosse como antes
quando me sorrias
quando
na profundidade dos teus olhos castanhos
transbordantes
dos teus sentimentos tamanhos
transbordava o meu querer por ti
se tudo fosse como antes
quando me sorrias
quando
na profundidade dos teus olhos castanhos
transbordantes
dos teus sentimentos tamanhos
transbordava o meu querer por ti
suspiro
Por um suspiro vertical
chequei junto de ti
e como a voz dum buzio
as palavras que me choram
foram o murmurio
saudoso do mar
Estrelou se a noite resignada nos meus olhos
pois nunca mais virás?
E as rosas cansadas de vermelho inútil
desfolaram se sem esperança de cor
chequei junto de ti
e como a voz dum buzio
as palavras que me choram
foram o murmurio
saudoso do mar
Estrelou se a noite resignada nos meus olhos
pois nunca mais virás?
E as rosas cansadas de vermelho inútil
desfolaram se sem esperança de cor
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